Eram realizados em cães da raça Beagle, ratos, coelhos... Até que os ativistas invadiram o local e libertaram mais de 200 animais. Muitos seriamente machucados, com parte dos pelos raspados.
Mas falando sobre o Instituto Royal, que por sinal é referencia em testes farmacêuticos no Brasil, considerou a invasão como um ato de grave violência, comprometendo várias pesquisas em andamento; andamos em uma corda bamba:
- Ou o teste é nos animais ou é nos humanos, porém vai contra os direitos humanos.
- As empresas não podem ser vistas como completamente más, elas não gostam de fazer isso pois degrine a imagem do produto, são testes extremamente burocráticos e caros.
- É de tamanha crueldade, pegar um animal inocente e fazê lo sofrer.
- As vezes, para testar, os coitados são a única opção, como por exemplo, testar uma nova substancia.
Mas você, se sentindo mal pelos que sofrem, pode ajudar para que essas barbaridades diminuam (pois eu tenho certeza que vai ter sempre alguém fazendo isso), comprando shampoos, condicionadores, maquiagens onde, no rótulo, esteja afirmado que não fazem os testes em animais.
Procure evitar as marcas: Johnson & Johnson
Unilever, Revlon, L'Oreal, Close-up, Dolce & Gabbana, L'Occitane, M.A.C. Cosmetics, Mary Kay, Michael Kors, Olay, Shiseido Cosmetics e a P&G.
Os animais agradecem.
PS: Se você acha que isso só acontece no Brasil, está enganado, é um problema global. Alguns cientistas, "em nome da ciência" até disseca animais ainda vivos. Podemos melhorar a situação. Para descontrair e saber um pouco mais sobre o tema (e dar boas risadas) assista Legalmente Loira 2.
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